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Salve, Motorista! Sabia que existem vários tipos de capacete?
Leia este artigo para entender quais são eles e como escolher o modelo ideal para você!
Por mais que você entenda as consequências da multa sem capacete, é muito importante pensar na sua saúde e na de todos que utilizam as vias, colocando em prática a segurança no trânsito.
O Ministério da Saúde aponta que o uso adequado de equipamentos de proteção para motocicletas (como o capacete) previne cerca de 69% dos traumatismos cranioencefálicos e 65% dos traumatismos da face.
Seja com uma moto scooter ou uma moto esportiva, é importante o uso de capacete, né?
Existem vários modelos de capacete disponíveis no mercado e dos mais variados fabricantes.
Pode ser que o capacete mais leve seja melhor para você, do que um tipo de capacete que não entra água, por exemplo.
Cada modelo atende a uma necessidade principal. Portanto, a escolha do seu capacete deve ser baseada nas suas necessidades. Confira, abaixo, os modelos disponíveis:
Por ser o modelo mais arejado, é bastante indicado no verão ou para dias de calor muito intenso. Além disso, é muito comum de serem vistos em motos triciclos e motos antigas.
Entretanto, possui poucas proteções no rosto, o tornando pouco seguro e ineficaz nos casos de acidente.
A maioria dos modelos já apresentam viseira, mas aqueles que não possuem, precisam ser complementados com óculos de proteção, não podendo este ser o de sol.
Pelo fato de ser totalmente fechado, este tipo de capacete contém pequenos buracos de ventilação que ajudam a não embaçar a viseira.
Suas proporções permitem ampla proteção da face e crânio e é o mais recomendado para o uso diário no trabalho (por exemplo, para os motoboys).
Capacete híbrido ou modular é o meio termo entre o aberto e o fechado, ou seja, contém viseira articulada. Isso permite mais praticidade ao motociclista e mantém um nível de proteção similar ao modelo integral.
Sendo feito para motocicletas esportivas, capacetes off-road desse tipo, possuem queixeira mais longa que os demais, prevenindo a inalação de terra ou areia em caso de quedas nos terrenos irregulares, ao mesmo tempo que protege a boca, nariz e queixo.
Os óculos de proteção são obrigatórios, visto que esse modelo não tem viseira.
Fazer escolhas nem sempre é uma tarefa fácil. Assim como muitas pessoas têm dificuldade em escolher alguma série para ver ou música para ouvir, comprar um capacete também ficou mais difícil.
Existem diversas marcas e modelos disponíveis no mercado, todas elas com variações nos preços, cores e acessórios.
É justamente por conta dessa grande quantidade de opções e fatores a considerar antes da compra que o momento da decisão ficou mais complicado. Afinal, ter mais possibilidades de escolha não é sinônimo de maior praticidade.
Mas fica tranquilo(a), a seguir, vou te contar algumas dicas para tornar essa decisão mais fácil. Confira!
É importante entender três pontos para escolher bem o seu capacete:
Além disso, existe uma lista de tipos de capacetes aprovados pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), que indica quais são os modelos permitidos.
Segundo a resolução nº 453/13 do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito), os sete modelos de capacetes certificados são:
Ei, Motorista! Se você chegou até aqui, achamos que também vai precisar saber disso. Confira:
O número do capacete adequado para você é correspondente com a circunferência da sua cabeça. Para fazer a medição, siga os passos abaixo:
Essa técnica funciona tanto para motos quanto para bicicletas e demais meios de transporte que necessitem de capacete.
Apesar do capacete não ser obrigatório para o uso de bikes (apenas recomendado), existem vários outros acessórios para bicicleta que são essenciais. Então, não deixe de conferir o nosso artigo.
Além disso, se você usa capa de chuva, é recomendável tirar as medidas com a touca na cabeça.
Existe um mal entendido sobre a validade dos capacetes. Segundo informações do INMETRO, a verdade é que ela não existe, por se tratar de produtos não perecíveis.
Contudo, isso não significa que é vitalício. Conforme o uso, a espuma interna pode perder sua eficácia na absorção do impacto, tornando-se um perigo para os motociclistas.
Mesmo que a validade não seja exigida pelo CTB (Código de Trânsito Brasileiro), nem por nenhum outro país, o que os fabricantes brasileiros recomendam é que a troca seja feita a cada três ou cinco anos.
Para seguir essa recomendação, basta olhar na etiqueta interna do capacete (que geralmente é branca), a data de fabricação e então calcular qual deve ser o seu tempo de uso.
Como mencionado, recomenda-se que a troca de capacetes de fabricantes brasileiros seja feita de três a cinco anos após sua data de fabricação. Entretanto, esta não é a única orientação definida.
Em casos de acidentes, nos quais o capacete cai (seja no trânsito ou até mesmo da mesa ao chão), sua troca é recomendada.
Mesmo que não haja nenhuma rachadura ou danos aparentes, não há como garantir que sua capacidade de proteção esteja intacta.
Para os casos em que o capacete está com muitas complicações aparentes, ou seja, sem condições de uso, sua troca é absolutamente necessária. E, caso seja flagrado utilizando-o em trânsito, a punição é a mesma do que circular sem ele.
Saiba mais sobre o que diz a multa por não usar capacete ou usá-lo de maneira incorreta, bem como suas penalidades, nos próximos tópicos.
O Art. 244 do CTB configura as penalidades por conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor de maneira indevida.
Os incisos I e II dizem respeito à falta ou uso indevido dos equipamentos de segurança pelo piloto e seu passageiro, respectivamente.
Portanto, não usar capacete ou usá-lo inadequadamente é infração de natureza gravíssima, isso significa que o número de pontos acrescentados à nova CNH (Carteira Nacional de Habilitação) são dez. Reduzindo o limite máximo, de 40 para 30.
As penalidades e medidas administrativas, incluem:
Já o inciso III, apesar de não dizer respeito ao tipo de capacete, faz menção a outra prática perigosa com a moto: “dirigir fazendo malabarismo ou equilibrando-se em apenas uma roda”.
A multa por empinar moto também é gravíssima e apresenta as mesmas penalidades dos incisos I e II, além de representar grande perigo ao piloto e demais usuários da via.
Segundo a Associação Brasileira de Medicina (AMB), as chances de um motociclista morrer no trânsito são 20 vezes maiores do que alguém em um carro. Infelizmente esse número sobe para 60 vezes quando o capacete não é utilizado.
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Neste artigo, vimos que os capacetes são separados em tipos para atenderem necessidades distintas, mas que todos eles protegem (em mais ou menos intensidade) os motociclistas.
Diferentemente do que muitos pensam, os capacetes não possuem exatamente uma data de validade, afinal, não são produtos perecíveis.
Acontece que os fabricantes brasileiros recomendam um tempo máximo de uso contínuo (três a cinco anos). Entretanto, nem o CTB, nem os demais países adotam uma validade literal para estes produtos.
A multa por pilotar sem capacete é gravíssima, gerando pagamento de R$293,47, suspensão do direito de dirigir, retenção do veículo ao pátio do Detran e recolhimento do documento de habilitação.
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Independentemente do tipo de capacete escolhido, você deve medir com fita métrica, partindo do espaço entre a orelha e cabeça passando cerca de 1cm acima das sobrancelhas e da moleira (região curvada para cima da nuca).
O capacete deve estar firme entre as bochechas, sem balançar ao movimentar a cabeça de um lado para o outro. Além disso, todos os tipos de capacetes devem ter fivelas que se prendem na região da mandíbula, deixando espaço máximo de dois dedos entre a tira e o queixo.
Sim, é comum. Capacetes novos, assim como a maioria dos calçados, por exemplo, vão laceando conforme o uso. Pensando nisso, na hora de comprar o seu, é importante não escolher um capacete nem muito apertado, nem muito largo, mas sim do tamanho ideal para você e seu baú para moto.
Pela sua baixa eficácia em diminuir um impacto em potencial, este capacete não é permitido na pilotagem de motocicletas. Um tipo mais seguro, é o capacete fechado, que proporciona maior segurança da face e do crânio.
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