A alta do financiamento de veículos

Por: Gregory Packs

Publicado em 18 de maio de 2017 | Atualizado em 27 de abril de 2021

A alta do financiamento de veículos

A taxa utilizada no financiamento de carros pode alterar no seu valor final. Ou seja, o preço que o consumidor paga no final do parcelamento pode chegar ao valor próximo de outro veículo. E essa recíproca é verdadeira tanto para carros novos quanto usados.

Como o poder de compra da população foi reduzida graças a crise econômica que o país está vivenciando, a procura por carros zero caiu por causa da alta do financiamento. Mas os veículos usados teve uma alta em sua procura quando comparado aos novos. Certamente, essa escolha se dá por causa do preço de um automóvel novo financiado.

Causa do aumento no financiamento

Tanto o financiamento de carros zero quanto o de usado teve uma caída nos últimos meses no Brasil. A porcentagem de recuo do carro zero é de 28,3% no mês de abril quando comparado ao mesmo período do ano de 2015. Já o de usado recuou 7% segundo os dados da Cetip.

Os especialistas já tinham uma previsão de que o crédito ficaria mais caro e escasso por causa da elevação do IOF, Imposto sobre Operações Financeiras, nas operações de crédito que a pessoa física realiza. Isso acaba dificultando que o consumidor consiga trocar alguns bens como, por exemplo, o automóvel.

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As operações de crédito são as que mais sentem esse impacto. Afinal, além da alíquota ter sofrido um aumento o adicional de 0,38% cobrado em cada operação foi mantido, independentemente do prazo.

Veículos usados possuem taxa mais alta no financiamento

Quando o consumidor compra um automóvel o seu processo de desvalorização tem início logo que sai da concessionaria. A perda pode chegar a 20% do seu valor já no primeiro ano. Nos casos em que o cliente deixa de pagar as parcelas, fica mais difícil da financeira colocar o carro usado no leilão. Além do mais, o seu valor já não será mais tão alto e, por esse motivo, as taxas cobradas são maiores.

Valor alto na entrada pode solucionar esse problema

Não há dúvidas de que o carro usado é mais barato do que um usado. Além do mais, ao utilizar o valor que seria empregado na compra de um carro 0km popular o consumidor pode comprar um usado bem mais equipado. Se a diferença entre as taxas de financiamento não fossem absurdas o negócio seria maravilhoso. Mas existe uma forma de amenizar o efeito que os juros altos proporcionam ao financiamento: dando um valor alto na sua entrada.

Independentemente do veículo ser novo ou usado, a entrada que é dada no financiamento acaba influenciando nos juros que serão pagos nas parcelas. Isso ocorre porque a taxa que irá incidir sobre o restante do valor diminui em detrimento do valor alto da entrada. Ou seja, quanto mais alto for a quantia utilizada para dar a entrada no veículo, menor será os juros sobre o valor restante. Essa estratégia é válida principalmente no financiamento de veículos usados.

Outro fator que também influencia no valor final do automóvel é com relação ao número de parcelas: quanto mais tempo o consumidor ficar pagando o financiamento maior será o gasto com o pagamento das taxas de juro. Por esse motivo, quem quiser poupar um dinheirinho na hora de comprar um veículo novo ou usado pode dar uma boa quantia como entrada e o valor restante pode ser feito em poucas parcelas.

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